quarta-feira, 13 de junho de 2018

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Igreja Matriz de Alfândega da Fé

"Igreja Matriz de Alfândega da Fé

 Descrição - Planta longitudinal composta de nave e capela-mor, mais estreita e mais alta, tendo adossado à fachada lateral esquerda torre sineira quadrangular, sacristia e anexo rectangulares. Volumes articulados com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas na igreja, a da capela-mor mais alta, de uma água nos anexos e de quatro na torre, rematadas em beirada simples. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, a igreja com embasamento de cantaria, à excepção da fachada principal e da torre sineira que é em cantaria aparente, terminadas em cornija e com cunhais coroados por pináculos piramidais sobre acrotério. Fachada principal virada a O., terminada em empena, com cunhais apilastrados e rasgada por portal de verga recta moldurada encimado por óculo amplo, com moldura, exteriormente decorada com bosantes. Torre sineira de cunhais igualmente apilastrados, coroados por pináculos semelhantes, e de dois registos, o inferior frontalmente rasgado por vão rectilíneo e o segundo, em cada uma das faces por sineira em arco de volta perfeita albergando sino; a sineira lateral direita foi parcialmente entaipada para colocar relógio circular; sobre a cobertura da torre surge cruz latina em ferro. Fachada lateral percorrida pelos anexos, rasgados a O. por vão rectangular moldurado, e a N. por duas portas de verga recta, duas amplas janelas rectangulares e quatro outras pequenas, jacentes. Na fachada lateral direita a nave é rasgada por quatro janelas rectilíneas, molduradas e por porta travessa de verga recta com moldura encimada por espaldar recortado, delimitado por elementos volutados, decorado por coração inflamado e encimado por cruz latina de cantaria relevada; a capela-mor é rasgada por janela semelhante. Fachada posterior terminada em empena, coroada por cruz latina e rasgada por óculo circular moldurado e anexo cego e terminado em meio empena.

 Cronologia - Séc. 17 - provável construção do edifício; 1706 - segundo o Padre Carvalho da Costa, era uma abadia do padroado real, com rendimento de 800$000, dos quais usufruia o Marquês de Távora, e paga 60$000 de pensão à Capela Real e pertencia ao arcebispado de Braga; a abadia recebia os dízimos da igreja de Vilar-Chão, termo de Castro Vicente; a povoação tem 150 vizinhos; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a igreja tem três naves e cinco altares de talha; nas imediações, situa-se a residência paroquial; 1882 - a paróquia passa a estar subordinada ao bispado de Bragança; 2004, Abril - encerramento da igreja por risco de derrocada da viga central da capela-mor, passando as funções religiosas para o Centro Cultural de Alfândega da Fé "

sexta-feira, 1 de junho de 2018

NOSSA SENHORA DAS NEVES


"A foto foi tirada em 1952, sendo a única que tem o registo da data exacta. Embora as figuras que retrata tenham sido importantes, nomeadamente o Dr. Mário Miranda (terceiro a contar da direita) o que me despertou a atenção foi o local. Foi tirada junto ao Santuário de Nossa Senhora das Neves (Covelas – Sambade) e isso pode confirmar-se através da casa branca que está em segundo plano, no monte, cujas ruínas ainda hoje existem. Graças a estas referências é possível fotografar aquele espaço a partir do mesmo ângulo e ver as enormes diferenças que sofreu nestas quase seis décadas."
F. Lopes

SANTO ANTÃO DA BARCA, BARCA

António Maria Camelo dono da Barca da Ferradosa
Ligava a Cilades

JOGOS TRADICIONAIS, MALHA


JOGOS TRADICIONAIS, MALHA

 Santa Justa
F. Lopes

TORRE DO RELÓGIO

F. Lopes